Chamada de "diamante negro" pela imprensa de seu país, a angolana diz que não se abala com o preconceito. "Felizmente o racismo não me atinge. Acho que os racistas precisam procurar ajuda, não é normal em pleno século XXI ainda pensarem nessa forma", opinou. "Devemos todos nos respeitar, independente da raça, do sexo e do meio social.
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