Nos últimos meses, mães de todos os cantos do Brasil começaram a unir suas forças para dar um recado claro contra a discriminação, a violência e a homofobia crescentes, que estão saindo do controle no Brasil.
Elas se chamam “Mães pela Igualdade”.
![]() |

GEORGINA:
Eu me lembro que aos 14 anos, meu filho veio falar comigo e, muito nervoso, me contou que é gay. Nós nos abraçamos e eu disse a ele que eu já sabia disso e que, para mim, o mais importante é que ele seja feliz.
ANGÉLICA:
Todos nós temos como obrigação cidadã respeitar a diversidade como um todo e nos incluirmos nela. A luta é por respeito à vida. Hoje, a HOMOFOBIA MATA. O meu filho Alexandre Ivo retrata isso literalmente
EDITH:
Minha maior alegria no processo de reconhecer meu filho gay foi que me tornei uma pessoa melhor. Se eu não tivesse um filho gay eu ainda seria preconceituosa como eu era. Eu me tornei uma pessoa melhor, e fico feliz com isso.ANGELA:

Nenhum comentário
Postar um comentário