Candidato cometeu dois erros primários: subestimou Marina Silva e rotulou-a como "evangélica que defende plebiscito para a legalização do aborto" Pelo lado avesso, Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu cristalizar na campanha presidencial a discussão sobre a desigualdade de gênero no país. Isso ficou claro no debate do fim da noite de sexta-feira, na Rede TV, quando ele escolheu desafiar Marina Silva (Rede).
Escolheu Marina, sua antítese na disputa - segunda colocada nas pesquisas, mulher de aparência frágil e pele negra, evangélica como ele, notória defensora do desarmamento e, sobretudo, da imparcialidade do Estado em assuntos religiosos. Provocou-a, à espera da discordância sobre a "liberação" da venda de armas como elixir para a insegurança pública, seu projeto de governo mais evidente.
Escolheu Marina, sua antítese na disputa - segunda colocada nas pesquisas, mulher de aparência frágil e pele negra, evangélica como ele, notória defensora do desarmamento e, sobretudo, da imparcialidade do Estado em assuntos religiosos. Provocou-a, à espera da discordância sobre a "liberação" da venda de armas como elixir para a insegurança pública, seu projeto de governo mais evidente.
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